(...) Qualquer pessoa viciada em cinema (como Cecilia e eu) sabe desse pequeno segredo, tão profundo quanto inconfessável: vai-se ao cinema para viver o que a vida não dá. (...) A princípio, não compreendi a relação. Agora, suponho que sim: tanto o filme quanto o poema ou a música falam dessa nossa louca necessidade de ilusão. Porque a imaginação do homem foi feita, acho, para imensamente mais do que aquilo que o cotidiano oferece. (...)
Caio Fernando Abreu
sobre: A Rosa Púrpura do Cairo, de Woody Allen
Madalena!
ResponderExcluirConcordo com texto do autor!Pois a minha principal fuga é neste sentido, ou seja, me transpor para o personagem e tentar assim evitar a vida que tenho pra viver!!
Um beijo
Elaine
Querida, seu blog é um frasco valioso, de perfume e carinho pra alma. Que um grande abraço envolva você e os seus caminhos. Bjs, obrigada por estar entre meus seguidores, uma grande honra pra mim.
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